Info Numismática Brasil

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sábado, 27 de maio de 2017

Antoninus Pius AR Denarius - Roma 138 / 161 D.C.

maio 27, 2017
Antoninus Pius AR Denarius - Roma 138 / 161 D.C.


























Material: Prata
Dimensões: 3,4 grs 18x16 mm

Período: 138 / 161 D.C.


Casa de Cunhagem: ROMA

Anverso: IMP T AEL CAES HA-DRI ANTONIVS
(Busto laureado do Imperador para direita)
Reverso: AVG PIVS P M TR COS DES II
(Fides de pé para direita, segurando um cacho de uvas na mão direita e um prato com frutas na mão esquerda elevada)
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Casa da Moeda.

maio 27, 2017
Casa da Moeda.
Fachada principal do edifício situado na praça da República, cuja construção data de 1863. A construção, muito imponente para uma instalação industrial (mesmo considerando-se os padrões do século XIX), deve-se ao fato de que as plantas de fachada, feitas na Europa, foram trocadas, e aquela que deveria ser a deste prédio foi mandada para o Chile, cujo palácio presidencial, até hoje, é chamado "de La Moneda". Encontra-se atualmente ocupado pelas instalações do Arquivo Nacional.
Ano: 1893/1894
Acervo e Texto: Museu Histórico Nacional.
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Anômalas - BBASIL e Mapa duplo.

maio 27, 2017
Anômalas - BBASIL e Mapa duplo.

Primeira cunhagem de moedas no Brasil.

maio 27, 2017
Primeira cunhagem de moedas no Brasil.
   Em 1624, a Holanda invadiu pela primeira vez o Nordeste brasileiro. Sob seu domínio, foi realizada a primeira cunhagem de moedas em território nacional. Quadradas, pequenas, feitas em ouro e prata, elas surgiram em Pernambuco, em 1645.

   As casas fabricantes de moedas foram criadas por aqui à medida que os lugares iam desenvolvendo-se e necessitavam de dinheiro. A primeira foi a Casa da Moeda da Bahia, seguida pelas do Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais.

   Quando a Corte portuguesa veio para o Rio de Janeiro por conta das Guerras Napoleônicas, o crescimento dos gastos por causa de sua presença e a falta de metal precioso levaram à necessidade de emissão de moeda de papel para atender ao comércio. Criou-se, então, o Banco do Brasil, e, em 1810, foram lançados os primeiros bilhetes de banco no país.



Fonte:http://www.educacional.com.br/reportagens/dinheiro/brasil.asp
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O Vintém de "ouro".

maio 27, 2017
O Vintém de "ouro".
- O Sistema Monetário Colonial do Brasil mantinha uma clássica ordem de valores baseados nas dezenas, com seus valores dobrados a cada nível acima de moeda cunhada, portanto com valores de 10, 20, 40, 80, 160, 320, 640 e 960 réis; o que em grande parte minimizava a problemática do troco. 
- No entanto, a província de Minas Gerais produziu um problema tão grave de troco, no início da segunda década do século XIX, que afetou diretamente os interesses da metrópole e exigiu medidas drásticas para evitar grandes perdas ao cofre português.
- O problema constituía na grande quantidade de ouro de aluvião que era retirado da região.
- Este ouro, encontrado aflorando à superfície, na forma de pequenos grãos, era garimpado em bateias e comercializado, muitas vezes ainda bruto.
- Era o chamado ouro em pó. O peso do ouro era medido em onças e uma unidade muito corrente era a oitava, que constituía a oitava parte da onça, o que corresponde a 3,585 g, também conhecido como dracma.
- As dificuldades surgiam no momento da comercialização, pois para frações maiores sempre podia encontrar-se troco, mas à medida que estas frações decresciam, a falta de troco acabava por beneficiar os faisqueiros com prejuízo do Reino.
- Uma oitava de ouro correspondia a 1200 réis (já descontado o Quinto), o que se podia obter com duas moedas de 640 réis e recebendo-se de troco um cobre de 80 réis; meia (1/2) oitava de ouro (600 réis) por uma moeda de 640 réis e um troco de 40 réis; um quarto (1/4) de oitava de ouro (300 réis) por uma moeda de 320 réis e recebendo-se um troco de 20 réis. O problema começava com um dezesseis avos (1/16) de oitava de ouro (75 réis) que podia se pagar 80 réis e receber 5 de troco, no entanto, desde 1799 não se cunhavam estas moedas, as última foram cunhadas, neste ano, em Lisboa e em pequena quantidade; acresce que o Alvará de 8 de abril de 1809 determinou que o carimbo de Escudete fosse aplicado nas moedas anteriores a 1799, duplicando-lhes o valor; desta forma grande parte das moedas de 5 réis cunhadas em 1786, 1787, 1790 e 1791 passaram a valer 10 réis.
- Este ainda não era o maior problema, segundo o historiador Rocha Pombo, o mais normal era se comercializar o metal do fundo de uma bateia, ao final de um dia de trabalho, correspondendo a dois vinténs (um dezesseis avos de oitava). O vintém, como unidade de massa, fazia parte do antigo sistema de unidades portuguesas, e correspondia a um trinta e dois avos de oitava ou 0,112g. Melhorando-se estas contas, vemos que se uma oitava (3,585g) correspondia a 1200 réis, então a trigésima segunda parte de uma oitava (o vintém) correspondia a exatos 37,5 réis.
- A impossibilidade dos faisqueiros de dar troco de 5 réis para uma moeda de 80 réis (o preço da baiteia com seus 2 vinténs de ouro custava 75 réis) permitia que na prática eles embolsassem esses 5 réis, era como elevar o preço para 80 réis. Este último caso representava uma perda para a coroa de 6,67% no momento da compra do ouro; isto multiplicado por milhares de operações realizadas mensalmente representava uma perda de muitas onças.
Para resolver o problema, em 1818, a Casa da Moeda do Rio de Janeiro, desativada desde 1734, foi reaberta para cunhar uma das moedas mais intrigantes da história da numismática mundial, o Vintém de Ouro. O nome sugere uma moeda de vinte réis cunhada em ouro, no entanto é uma moeda de cobre que tem no seu anverso o valor de 37 ½ réis, batida no Rio de Janeiro para circular em Minas Gerais. Também neste ano a Casa da Moeda de Minas Gerais, que estava em funcionamento desde 1810, começou a produzir o vintém de Ouro, batendo moedas de 1818 a 1821 e de 1823 a 1828. Entre 1818 e 1821, a Casa da Moeda de Minas Gerais bateu as moedas de 75 réis, dois Vinténs de Ouro. E, ainda, a Casa da Moeda de Goiás também bateu moedas de 75 réis em 1823.
- Em conclusão, a moeda chamada de "Vintém de Ouro" nada mais era que uma moeda de cobre, com valor de face de 37,5 réis, que era o valor exato de um vintém de ouro (0,112 gramas de ouro). Que foi cunhada para que duas delas totalizassem os 75 réis necessários para pagar os faisqueiros e eliminar o prejuízo da coroa portuguesa.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vintém_de_ouro
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Inglaterra troca de moeda: sai o papel, entra o plástico.

maio 27, 2017
Inglaterra troca de moeda: sai o papel, entra o plástico.
   A primeira mudança de impacto definida pelo canadense Mark Carney – empossado presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na silga em inglês) em julho – para a economia britânica será trocar de moeda definitivamente em 2016.

   Não, o Reino Unido não abandonará as libras esterlinas para entrar na área do euro. Mas, em vez do papel-moeda de fibras de algodão, os ingleses terão notas de plástico – informa o Guardian.

Novas libras. Testes com polímero começam imediatamente

   O polímero das novas libras promete dificultar a falsificação e multiplicar por seis a duração das notas.

   Serão 50% mais caras que as atuais, mas o BoE diz que economizará 100 milhões de libras com a redução das impressões. Serão 15% menores, mas ainda maiores que as notas de euro. E, embora poucos teimem em queimar dinheiro em sã consciência, o derretimento das libras de plástico será possível apenas acima dos 120°C.

   O ex-primeiro-ministro Winston Churchill foi escalado para ser o primeiro a dar as caras, nas notas de 5 libras. A coroa da rainha seguirá presente em todos os modelos, cada qual com sua cor mantida. A rodagem das novas libras já começou. Na próxima semana, exemplares circularão nos centro comerciais de toda a Inglaterra.

   Será espécie de consulta popular, com duração até dezembro. Se o polímero for bem aceito, todas as libras passam a ser de plástico em 2016. Se não, voltam às máquinas as bobinas de papel-moeda.

   A mudança em doses homeopáticas tenta driblar a resistência da tradicionalista população inglesa. Mas, a julgar pela eleição de um não inglês como Carney para o BoE, há sinais de afrouxamento nos costumes rígidos. Por sinal, outra alteração nada conservadora aconteceu há alguns meses: após pressão de grupos feministas, Jane Austen tomou o lugar de Charles Darwin nas notas de 10.

   No Canadá, onde Carney também presidiu o banco central, o dinheiro de plástico pegou – o que não tem pegado bem por lá é o cheiro.

Fonte:http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2013/09/10/inglaterra-troca-de-moeda-sai-o-papel-entra-o-plastico/

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